Dia 29 de junho é o dia de celebrar um dos ofícios mais antigos da humanidade e que, aqui no nosso Ceará, carrega uma grande importância social, econômica e cultural.
A Catarina Mina, como uma marca que nutre uma relação profunda com nosso lugar e nossos modos de fazer, por diversas vezes já dialogou com pescadores e suas famílias.
No Trairi, enquanto as rendeiras entrelaçam as linhas do bilro, muitos de seus parceiros tiram parte de seu sustento da pesca, atividade importante para a subsistência de inúmeras famílias em todo o nosso litoral.

Em nossas histórias, você também já deve ter conhecido o trabalho do Pedro Raimundo de Sousa. O “Seu Pedro”, como carinhosamente o chamamos, é pescador de raiz, de vida. À beira do mar e do rio em Moitas, praia do município de Amontada, ele é um dos primeiros parceiros no desenvolvimento da nossa bolsa Uru, uma criação muito especial em nossa trajetória.

É bonito também pensar que o Dia do Pescador está na tradição cristã da celebração do Dia de São Pedro, que é considerado o santo protetor e padroeiro dos pescadores.
Pedro era pescador de profissão, assim como o nosso.
Em homenagem a esse ofício que está tão ligado ao fazer artesanal, também criamos a Bata Rede, da @olerendeiras, com inspiração nas redes de pesca. A bata é feita em renda de bilro e possui pontos vazados e acabamento na gola e barrado com pontos traça.

O ditado popular diz: “onde há rede, há renda!”. E em nossas andanças por tantas comunidades à beira do mar do Ceará, celebramos e honramos o universo de saberes e o trabalho dos pescadores e das rendeiras.
