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Feita à mão para unir mundos

Já somamos mais de 15 anos de trabalho, sempre acreditando em uma moda diferente. Uma moda focada em quem produz e que concentra seus esforços em questionar, repensar, refletir e tomar decisões levando em conta o coletivo. Uma moda que se sustenta em um futuro colaborativo. Em 2015, abraçamos o que já era nossa própria alma: o artesanato. Mas, como abraçar o fazer manual sem que o foco disso tudo fossem as pessoas que perpetuam esses fazeres e saberes? A partir desse questionamento, nasceu um dos nossos principais pilares:

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A reinvenção dos laços entre artesãos, designers e toda a sociedade.

O artesanato é uma das joias mais expressivas no baú dos saberes. Herança que passa de avó para neta, de vizinha para comadre, de tia para sobrinha. Falamos assim, no feminino de maneira intencional, porque se há uma responsável pela longevidade de técnicas centenárias, são elas, elas mesmas. O crochê, a mais antiga das técnicas com que trabalhamos por aqui, nasceu há tanto tempo, que não se sabe ao certo quando. Sabe-se que foi da necessidade de construir e reparar utensílios de caça ou de pesca.
Quando a gente pensa artesanato como negócio, para que se mantenha firme, autêntico e seja viável em um mercado muitas vezes cruel com o tempo de espera, a gente pensa também em design. Juntas, essas ferramentas constroem peças que unem beleza e funcionalidade. Junto ainda da sociedade, que aqui entra como nossa maior rede de apoio, o consumidor, se transforma em um ciclo de fartura e virtude, garantindo principalmente longevidade aos saberes e dignidade à parte mais importante do processo, que nunca esqueçamos: a artesã.

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Mais importante que o artesanato, só a artesã.

Todas as bolsas da Catarina Mina vêm com um cartão com um QR Code que te leva para a página da artesã QUE AS FEZ. É importante criar, inventar de novo, sair da caixa. E, é nessa estrada que a gente quer caminhar: da inventividade, da tentativa e erro, do croqui, da referência visual e do diálogo.

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1. Para conhecer quem fez sua bolsa

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2. É só acessar o QR code que a acompanha

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3. Ele te direcionará à página da artesã que a produziu

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4. Lá você encontra foto, nome, localidade e sua história

A trilha da artesã

Nosso encontro com as artesãs percorre um longo caminho - com troca
de experiências e conhecimentos - por meio de uma metodologia própria, em uma relação que transcende a produção. Tudo feito de forma colaborativa, entendendo a singularidade de cada grupo e de cada fazer artesanal.

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Pacto global

Nossas ações são comprometidas com os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
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Por aqui, somos parte do Pacto Global, uma iniciativa que reúne organizações de todo o mundo. O que têm em comum é o comprometimento com os princípios do desenvolvimento sustentável, que engloba ações em áreas como direitos humanos, trabalho, meio ambiente.

Clicando aqui você conhece mais sobre o Pacto Global. E para conhecer mais sobre o impacto de nossas ações nos anos passados, a gente te mostra aqui:

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[sobre] perfil

Celina Hissa

Diretora Criativa + Fundadora
A Celina, fundadora da marca, é designer e mestre em comunicação social pela Universidade Federal do Ceará. Em seu trabalho de mestrado, pesquisou sobre modos de produção coletiva a partir da atuação de grupos de artistas de Fortaleza. Desenvolve trabalhos investigando a produção artesanal brasileira, dentre eles exposições de arte, design e outros.
Está à frente da marca desde o seu começo, há 12 anos, depois de passar por agências de publicidade e propaganda e trabalhar com design, ganhando prêmios de destaque nacional.
Em 2013, Celina Hissa também trabalhou em colaboração com a artista Ana Maria Tavares no Projeto Natural-Natural, no qual assinam juntas 4 obras de arte expostas no Museu do Dragão do Mar (Fortaleza, 2013). O processo de criação e produção das obras aconteceu num período de 8 meses de trabalho contínuo das artesãs. O projeto movimentou mais de 20 artesãs, em várias cidades e diferentes tipologias artesanais do Ceará. As obras, após expostas em Fortaleza, também participaram de exposições no Museu da Vale (Vitória – ES); Exposição de Houston (EUA), na Sicardi Gallery : “Euryale Amazonica” (2014) ; Exposição do Museu da Vale – Vitoria – ES: “Atlântica Moderna: Purus e Negros” (2014), dentre outros.
Em 2015 também lançou junto com Lívia Salomoni o projeto FIA {Oficina de Artesãs}.

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